Copom mantém Selic a 15% ao ano, apesar de deflação em agosto
Em decisão unânime e já esperada pelo mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) optou por manter a taxa básica de juros, a Selic, em 15% ao ano. A decisão, anunciada nesta quarta-feira (17), mantém a taxa no maior patamar em quase 20 anos, comparável ao nível de julho de 2006.
Pix Parcelado: Oportunidades e estratégias para a gestão financeira da sua empresa
O Banco Central (BC) anunciou recentemente que as regras de padronização do Pix Parcelado deverão ser divulgadas ainda em setembro. De acordo com o presidente da instituição, Gabriel Galípolo, a modalidade poderá ser utilizada por cerca de 60 milhões de pessoas que atualmente não possuem acesso ao cartão de crédito. A inovação promete estimular o uso do Pix no varejo para a compra de bens e serviços, especialmente aquelas de valor mais elevado que demandam parcelamento.
Copom corta Selic para 11,75% a.a: novos cortes devem ocorrer em 2024
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu de forma unânime pela redução da taxa básica de juros, a Selic, em 0,05 ponto percentual, na reunião de ontem (13). Com a decisão, a taxa caiu de 12,25% ao ano para 11,75% em seu quarto corte consecutivo.
Copom reduz taxa de juros em 0,5 ponto percentual
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa Selic nesta quarta-feira, de 13,75% para 13,25% a.a. A decisão traz o primeiro corte da taxa básica de juros dos últimos três anos, com a última queda tendo ocorrido em agosto de 2020, durante o auge da pandemia, quando a Selic foi reduzida de 2,5% para 2% ao ano. O placar do comitê foi de cinco votos para cortar a taxa para 13,25% contra quatro votos a favor de 13.50%.
Mercado prevê alta do PIB e inflação a 5,8% em 2023
A estimativa de inflação dos economistas do mercado financeiro foi reduzida de 6,03% para 5,80%, segundo o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras sobre as projeções para a economia. A expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do ano também cresceu para 1,20% após uma projeção de 1,02% na última semana.
Juro básico deve permanecer em 13,75%, segundo estimativas
A taxa básica de juros da economia estável deve permanecer em 13,75% ao ano, segundo estimativas de economistas do mercado financeiro. A primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de 2023 ocorre nesta quarta-feira (1), sob pressão das críticas do governo federal a respeito do atual patamar da Selic.
Juros do cartão de crédito fecham o ano acima de 400%
O juro médio cobrado pelos bancos em operações junto a pessoas físicas e empresas teve alta de 8,2 pontos percentuais em 2022, atingindo um percentual de 42% em dezembro. Os juros do cartão de crédito rotativo subiram mais de 60 pontos percentuais no ano anterior, fechando o ano em 400%. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (27) pelo Banco Central (BC).
Projeção de crescimento do PIB sobe para 2,9% em 2022
O Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (BC), divulgado nesta quinta-feira (15) aumentou a projeção de crescimento econômico para o ano de 2022 – de 2,7% para 2,9%. Segundo o BC, a alteração foi influenciada pela revisão da série histórica do Produto Interno Bruto (PIB), elevando assim o resultado interanual do primeiro semestre.
Fatura simplificada no cartão pode reduzir endividamento
A pesquisa, que faz parte do Relatório de Economia Bancária, avaliou o comportamento de 3 mil pessoas perante diferentes layouts de faturas do cartão de crédito, buscando entender se a diferença nos modelos seria capaz de melhorar o entendimento das condições de uso do produto e afetar as decisões de pagamento.
Brasil tem novo recorde de inadimplência
O Brasil atingiu a marca de 67,6 milhões de pessoas na inadimplência no mês de julho, segundo dados divulgados pelo Serasa Experian nesta quinta-feira (25). O resultado marca um novo recorde no país. Esta é a maior cifra já detectada pelo levantamento desde o seu início em 2016, com uma alta de 800 mil pessoas inadimplentes em relação ao mês anterior.




