4 dicas para garantir seu capital de giro
O capital de giro é fundamental para garantir a liquidez da empresa. Sendo assim, o gestor deve considerar todos os recursos necessários para possibilitar que o negócio continue em operação, como o dinheiro, crédito e estoque, por exemplo.
Fluxo de caixa: Evite estes erros comuns
O fluxo de caixa é um elemento chave para o bom gerenciamento de qualquer negócio, mas a sua gestão pode ser desafiadora mesmo para gestores experientes. É através desta ferramenta que é possível diagnosticar a saúde financeira do negócio. Sem ela, a administração financeira corre um sério risco de sofrer com imprevistos ou com a perda de boas oportunidades de investimentos no crescimento da empresa.
Investimento estrangeiro no Brasil chega a R$ 1,4 bi por dia
Apesar do cenário turbulento que o Brasil enfrenta atualmente, com desequilíbrio nas contas públicas e ano eleitoral, a bolsa de valores nacional têm atraído grandes aportes de capital estrangeiro. Segundo levantamento da consultoria norte-americana EPFR para o jornal Estadão, o mercado nacional recebeu um aporte de R$ 26,4 bilhões entre os dias 01 e 28 de março, contabilizando apenas dias úteis.
Queda do dólar e alta dos juros: Fique por dentro das novidades
Acumulando um total de 4,73% de desvalorização após cinco quedas consecutivas, o dólar chegou a valer R$ 4,90 ontem (22), com queda de 0,80% após uma forte entrada de investimento estrangeiro no Brasil. À vista, a moeda norte-americana fechou em R$ 4,9152 – uma queda de 0,59%, atingindo seu menor valor desde 24 de junho. No acumulado do ano, totaliza-se uma baixa de 11,85% da moeda em relação ao real.
Selic a 11,75%: BC sinaliza mais altas mediante incertezas
A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, ocorrida nos dias 15 e 16 de março, elevou em 1,00 ponto percentual a taxa de juros no Brasil. Com o nono aumento consecutivo, a Selic atingiu um patamar de 11,75% – o maior desde abril de 2017, sob pressão da inflação e da guerra no Leste Europeu.
Projeções da inflação atingem o dobro da meta para 2022
A alta do petróleo e dos alimentos causada pelo conflito entre Rússia e Ucrânia segue pressionando os preços internacionais das commodities. No Brasil, as projeções para a inflação atingiram um patamar de 7%, equivalente ao dobro da meta para este ano. A nível global, as matérias-primas em dólar apresentaram um salto de 15,2%, gerando ainda mais dificuldades para o controle de preços e da taxa básica de juros no Brasil.
Matéria-prima mais cara no Brasil diante de conflito no Leste Europeu
O cenário de incertezas que paira pelo mundo há pouco mais de uma semana após a invasão da Rússia na Ucrânia ainda não deu sinais de arrefecimento diante da escalada de tensões. A expectativa de que o presidente Vladmir Putin continue as ofensivas contra Kiev apesar das crescentes sanções de demais governos e empresas privadas no país já têm gerado fortes impactos na economia global. No Brasil, analistas projetam aumento da inflação com a alta de preços que já começa a se concretizar no mercado.
Dólar recua mesmo diante do cenário de crise. Entenda
Apesar da escalada da tensão entre a Rússia e a Ucrânia ter o poder de impactar o mercado internacional, o valor do dólar em relação ao real atingiu o menor valor desde 1º de julho de 2021. Ao longo do ano, o recuo da moeda norte-americana já atingiu um patamar de 9,36%, fechando ontem (22) […]
Alta de juros nos EUA deve cair na conta da economia brasileira
O agravamento da inflação nos Estados Unidos trará consequências em diversos outros países, incluindo o Brasil. O cenário econômico impõe pressão sobre o banco central do país norte-americano, Federal Reserve (Fed) para alterar sua política de forma a segurar os preços, encarecendo o crédito a partir de março. Segundo o jornal Estadão, o mercado financeiro já especula alta de 0,5 ponto percentual, com aumentos menores subsequentes até o fim do ano.
Inadimplência do consumidor deve avançar em 2022
As projeções econômicas para 2022 não começaram animadoras: inflação de dois dígitos, desemprego em alta e diminuição da renda têm sido alguns dos fatores que levam os brasileiros de volta ao endividamento em 2022. De acordo com pesquisa nacional divulgada pelo jornal Estadão, 64,3% dos inadimplentes que renegociaram dívidas de 2020 para o ano passado voltaram à inadimplência.