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O agravamento da inflação nos Estados Unidos trará consequências em diversos outros países, incluindo o Brasil. O cenário econômico impõe pressão sobre o banco central do país norte-americano, Federal Reserve (Fed) para alterar sua política de forma a segurar os preços, encarecendo o crédito a partir de março. Segundo informações do jornal Estadão, o mercado financeiro já especula alta de 0,5 ponto percentual, com aumentos menores subsequentes até o fim do ano. 

Maior alta em 40 anos

O índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos foi divulgado na última quinta-feira (10), alarmando investidores com a alta de 7,5% na base anual, acima do valor projetado pelos analistas de 7,3%.  O aumento na política de juros do Fed já vinha sendo sinalizada há mais de um mês e agora se apresenta como uma realidade já garantida para o próximo mês entre os agentes do mercado financeiro.

Efeitos no Brasil

O endurecimento das medidas adotadas pelo Fed afetam diretamente as decisões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC). Com os juros básicos no país atingindo os dois dígitos com expectativa de crescimento nos últimos meses, as projeções podem se tornar ainda mais pessimistas a depender das próximas decisões do Fed, de acordo com a análise levantada pelo Estadão. 

A projeção da entrada de recursos também deve ser afetada diante da possibilidade de juros mais altos nos Estados Unidos. O encarecimento das operações do Tesouro devem complicar ainda mais a gestão das finanças federais, além de dificultar o crescimento econômico no país, que já enfrenta um cenário de inflação e instabilidade.

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