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As projeções econômicas para 2022 não começaram animadoras: inflação de dois dígitos, desemprego em alta e diminuição da renda têm sido alguns dos fatores que levam os brasileiros de volta ao endividamento em 2022. De acordo com pesquisa nacional divulgada pelo jornal Estadão, 64,3% dos inadimplentes que renegociaram dívidas de 2020 para o ano passado voltaram à inadimplência.

Tendência de crescimento

De acordo com o último Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas no Brasil divulgado pelo Serasa, a dívida acumulada da população já ultrapassa o valor de R$ 253 bilhões – um aumento de 3,37% em relação ao último levantamento. Além do aumento do total da dívida, cresceu também o número de consumidores: 63,4 milhões de brasileiros, com um valor médio de R$ 1.189.

Perspectivas

Na última reunião do Comitê de Política Monetária, no mês passado, houve um aumento na taxa Selic para 9,25% ao ano – representando um aumento de 7,25% na taxa de juros de 2021, o maior da história, gerando mais um fator de risco para o endividamento.

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