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Em Que Momentos Vale a Pena Antecipar Recebíveis com um FIDC

Antecipar recebíveis é uma estratégia inteligente de gestão de fluxo de caixa, quando usada no momento certo e com o parceiro certo. Na BFC, por meio do nosso FIDC, oferecemos soluções que ajudam empresas a manter o caixa saudável sem comprometer sua operação com dívidas caras ou de longo prazo. Mas afinal, quando a antecipação […]

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Cibersegurança e Proteção de Dados – Um Compromisso Estratégico da BFC com a Segurança Empresarial

Vivemos em um cenário em que os ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados, exigindo atenção redobrada das empresas, especialmente aquelas que atuam no setor financeiro. Na BFC, a segurança da informação é um pilar estratégico, não apenas para proteger nossos dados, mas principalmente para preservar a integridade das empresas que confiam em nossos serviços. […]

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Antecipação de Recebíveis ou Empréstimo Tradicional: qual a melhor escolha para a sua empresa?

Em momentos em que a empresa precisa de capital imediato, seja para pagar fornecedores, reforçar o caixa ou aproveitar uma oportunidade de negócio, é comum surgir a dúvida: é melhor buscar um empréstimo bancário ou antecipar os recebíveis? Embora ambos os caminhos levem ao mesmo objetivo (disponibilizar recursos rapidamente), a forma como isso acontece, os […]

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Fim das transferências via DOC! Sistema é encerrado definitivamente hoje

O tradicional sistema de transferências via Documento de Ordem de Crédito (DOC) foi encerrado de forma definitiva nesta quinta-feira (29), pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Segundo a entidade, a exclusão do modelo está relacionada à preferência dos clientes pelo PIX, que é atualmente utilizado por 61% dos brasileiros, de acordo com o Banco Central (BC). A Transferência Especial de Crédito (TEC) também foi descontinuada.

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Brasil fecha 2023 com inflação a 4,62%, abaixo do teto da meta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2023 com uma alta acumulada de 4,62%, situada dentro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esta meta, definida entre 1,75% e 4,75%, com base em uma taxa de 3,25%, conta com uma tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Os dados foram divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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